Moreno e indígenas chegam a acordo para sair da crise

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Direitos de autor Ecuadorean Presidency/Handout via REUTERS
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De  Rodrigo Barbosa com EFE / AFP
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Presidente equatoriano aceitou retirar polémico decreto que punha fim a subsídios aos combustíveis, na origem da contestação

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O Equador obteve este domingo um acordo que permitirá sair da crise social sem precedentes, marcada por violentas manifestações que paralizaram o país durante 12 dias.

O presidente Lenin Moreno aceitou retirar o polémico decreto que deveria por fim aos subsídios aos combustíveis, principal reforma contestada nos protestos.

Governo e líderes indígenas chegaram a acordo após várias horas de negociações este domingo, mediadas pela ONU e pela Conferência Episcopal. Foi também anunciada a criação de uma comissão, envolvendo todas as partes, que trabalhará no texto que substituirá o decreto.

Os equatorianos celebram a saída da crise, depois de quase duas semanas de violência que se saldaram em sete mortos e mais de 1300 feridos. A Câmara do Comércio de Quito avalia as perdas, durante a contestação, em mais de 200 milhões de dólares por dia.

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