Coreia do Norte lança mísseis

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Direitos de autor REUTERS/Kim Hong-Ji
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A ação de Pyongyang está a ser interpretada como uma forma de pressionar Washington para aceitar uma nova ronda de negociações sobre o programa nuclear, paralisadas desde o fracasso do encontro entre Donald Trump e Kim Jong-un, em Hanói, em fevereiro.

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A Coreia do Norte disparou, esta quinta-feira, dois mísseis não identificados, informou em comunicado o Estado-maior Conjunto sul-coreano.

A ação de Pyongyang está a ser interpretada como uma forma de pressionar Washington para aceitar uma nova ronda de negociações sobre o programa nuclear, paralisadas desde o fracasso do encontro entre Donald Trump e Kim Jong-un, em Hanói, em fevereiro.

As autoridades sul-coreanas disseram ter detetado o lançamento dos projéteis na zona de Yonpo, na Coreia do Norte.

O porta-voz do exército da Coreia do Sul, Jeon Dong-Jin, afirmou que "tal ato da Coreia do Norte é inútil para os esforços para aliviar a tensão na península coreana. O exército lamenta, profundamente e insta o Norte a pôr termo a uma ação que aumente a tensão militar".

O Japão afirma que os dois mísseis balísticos da Coreia do Norte caíram na zona marítima económica exclusiva nipónica e representam uma ameaça para a estabilidade global.

"O lançamento de mísseis da Coreia do Norte, desafiando a condenação global, representa uma séria ameaça para a comunidade internacional. O Japão continuará a trabalhar com os Estados Unidos, a Coreia do Sul e outros membros da comunidade internacional para reforçar a vigilância de modo a salvaguardar as vidas e os bens da população", assegurou o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.

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