O Natal triste dos Cristãos sírios

O Natal triste dos Cristãos sírios
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De  Monica Carlos
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Retomada em julho de 2018 por forças leais ao presidente Bashar al-Assad, a cidade procura fazer reviver o espírito Natalício.

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Na cidade de Daraa, no sudoeste da Síria, o padre Gerges Rizk termina os últimos preparativos para o Natal na recentemente renovada igreja Sayyidet Al-Beshara, mas o número de fieis na celebração da eucaristia deverá ser baixo.

Retomada em julho de 2018 por forças leais ao presidente Bashar al-Assad, a cidade procura fazer reviver o espírito Natalício.

"Há zonas onde já não existe sequer um único Cristão. Não sei por quanto tempo é que esta situação se irá prolongar. Existem aldeias presentemente habitadas por um número pequeno de idosos. Cerca de metade da população Cristã deixou a cidade de Daraa," explicou o padre.

Mais a norte, na igreja Ortodoxa grega de São Jorge, em Izraa, a residente de 76 anos, Wasila Thiab, não tem disposição para celebrar o Natal.

"Tenho seis filhas, a mais velha, que nasceu em 1964, partiu com os seus filhos depois do marido morrer. E as outras também partiram, ou estão a pensar partir," afirmou.

Na igreja Sayyidet Al-Beshara, a eucaristia nunca deixou de ser celebrada masa solidão dos que ficaram assombra o espírito festivo da época Natalícia.

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