Estudantes desaparecidos no México podem ter sido divididos e dispersados

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De  Patricia Tavares
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Sessenta e três meses de desaparecimento e 63 meses de espera. Familiares dos 43 estudantes, desaparecidos na noite de 26 de setembro de 2014, participaram numa marcha no recinto da Basílica de Guadalupe.

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Os familiares dos 43 estudantes mexicanos desaparecidos na noite de 26 de setembro de 2014, na cidade de Iguala, participaram numa marcha no recinto da Basílica de Guadalupe, numa altura em que uma nova investigação dá uma nova esperança às famílias.

Vidulfo Sierra é advogado das famílias e disse que uma pista leva à conclusão que as vítimas "não foram levadas para Cocula, mas sim para outros municípios e que podem ter sido divididas em vários grupos".

A versão oficial que os estudantes, desaparecidos na cidade de Iguala, foram presos pela polícia, entregues a membros do cartel Guerreros Unidos e incinerados foi rejeitada por um grupo de especialistas nomeados pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

Os especialistas revelaram ainda que a versão oficial dos factos foi baseada em testemunhos conseguidos através da tortura.

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