O potencial disruptivo do 5G

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Tecnologia promete velocidades estonteantes mas não está isenta de riscos

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Lembra-se do tempo em que os vídeos demoravam uma eternidade a descarregar no telemóvel?

Entretanto, telefones e redes tornaram-se melhores. Estão prestes a tornar-se ainda mais rápidos.

Nos últimos tempos, fala-se muito de 5G - quinta geração de tecnologia de redes móveis - que deverá trazer velocidades fulgurantes de conectividade. Vídeos e websites deverão ficar disponíveis num abrir e fechar de olhos.

Mas o que é que se pode esperar, afinal, quando o 5G chegar ao seu telemóvel?

1 - Velocidade

Com a evolução do 5G, a estimativas apontam para velocidades de download entre 100 a mil vezes mais rápidas do que o 4G. Será possível descarregar um filme HD em menos de um segundo.

2 - "Baixa latência"

Dito de outra forma, a redução drástica do tempo desde que o telefone se liga a uma rede até obter uma resposta.

Mas porque é que isto importa? A verdade é que um cirurgião, por exemplo, pode usar um equipamento de realidade virtual para operar alguém do outro lado do mundo sem estar fisicamente presente.

Mas, há desvantagens. O alcance do sinal do 5G vai ser muito mais baixo do que os antecessores, o que significa que serão precisas mais torres celulares.

E em relação aos problemas para a saúde?

A resposta é que a tecnologia é tão recente que ninguém sabe quais são verdadeiramente.

Há ainda a questão da segurança - mais informação será sinónimo de mais risco?

O 5G tornará mais fácil a violação da informação e a vigilância por parte do Estado. Enquanto os países da UE se debatem com a ideia de usar o 5G, a grande questão neste momento é se a conectividade à velocidade da luz compensa os riscos.

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