Atacante de Londres estava a ser vigiado pela polícia

Atacante de Londres estava a ser vigiado pela polícia
Direitos de autor AP Photo/Alberto Pezzali
De  Euronews
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O homem que atacou duas pessoas em Londres, com uma arma branca, no domingo, estava a ser vigiado pela polícia e tinha sido libertado em janeiro.

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O homem que na tarde deste domingo atacou, com uma arma branca, duas pessoas na Streatham High Road, no sul de Londres, tinha sido libertado em janeiro, após ter cumprido metade de uma pena por delitos relacionados com o terrorismo.

O suspeito foi abatido após ter esfaqueado duas pessoas. Uma das vítimas está hospitalizada em risco de vida.

O atacante é Sudesh Amman, de 20 anos, que já tinha sido condenado por publicação de vídeos na internet, com conteúdos sobre terrorismo.

A comissária Adjunta da Polícia Metropolitana, Lucy D'Orsi, confirmou a seguir ao ataque: "Oficiais armados, que faziam parte de uma operação proativa de vigilância antiterrorista e seguiam este suspeito a pé, estavam em presença imediata e mataram um suspeito masculino no local."

Segundo os primeiros relatórios, o homem terá entrado numa loja e começado a esfaquear pessoas. Logo a seguir, um polícia à civil terá disparado sobre ele. Duas pessoas foram atingidas pela arma branca do atacante; uma terceira ficou ferida por vidros partidos pelos tiros da polícia.

Karker Tahir, que testemunhou os acontecimetos, conta: "Atrás dele havia alguns polícias armados e continuavam a dizer-lhe: Pára! Pára! Foi um choque e tanto. Eles tiveram que atirar duas ou três vezes. Havia muita gente e muitas crianças por perto. Aos domingos, esta rua é uma área muito movimentada."

O governo declarou imediatamente que vai apresentar novas medidas contra o terrorismo. A ministra do Interior, Priti Patel, afirmou:

Estas medidas são baseadas nas ações que já implementamos muito rapidamente em termos de investimento na polícia antiterrorista. São a revisão das condições e do regime de atribuição de licenças aos infratores das leis antiterroristas e acabar com a libertação antecipada dos condenados por terrorismo".

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