É preciso agir para salvar os Oceanos

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O coletivo Ocean Unite entregou ao secretário-geral da ONU um plano de ação, a seis meses da Conferênca dos Oceanos.

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É preciso passar das palavras aos atos para salvar os oceanos. Esta foi a mensagem que foi transmitida ao secretário-geral das Nações Unidas a seis meses da Conferência dos Oceanos, que se vai realizar em Lisboa, no início de junho.

O coletivo Ocean United, que integra uma rede de filantropos e fundações, como a portuguesa Oceano Azul que gere o Oceanário de Lisboa, entregou a António Guterres um plano de ação, para o qual contribuíram desde pequenas comunidades indígenas e pescadores artesanais aos grandes aquários e organizações de defesa dos oceanos.

A diretora do Ocean Unite, Karen Sack, deixou, mais uma vez, o alerta:

"É absolutamente necessário caminharmos para a neutralidade carbónica em 2050. O Oceano está a aquecer, está a tornar-se ácido, está a perder o fôlego. E nós temos de o ajudar a regenerar-se, mas o mais extraordinário é a capacidade incrível que o Oceano tem para se autorregenerar."

No plano de ação entregue ao secretário -geral da ONU, o coletivo apela aos governos e aos empresários para restaurarem via marinha, investirem em tecnologias limpas, acelerar a transição para uma economia circular e sustentada, apoiar as populações costeiras, unirem-se para uma governação mais forte do oceano e protegerem 30 por cento do Oceano em 2030.

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