Pequim uma cidade entregue aos passarinhos

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De  Patricia Tavares
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Surto de coronavírus transforma metrópole numa cidade fantasma

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Pequim é uma cidade entregue aos passarinhos. Em pleno surto de coronavírus a metrópole com 22 milhões de habitantes e seis milhões de automóveis foi obrigada a parar e agora consegue ouvir o canto de um dos residentes habituais da capital chinesa - o do bulbul ventilado.

A queda de neve acentuou ainda mais o vazio nas ruas e nas pessoas que ficam em casa incentivadas pelas medidas de segurança das autoridades. Os condomínios estão a submeter moradores a medições de temperatura. É uma cidade em quarentena, cercada por um novo vírus que uniu a comunidade científica mundial em torno da mesma causa.

Ninguém sai de casa, exceto o meu primo, uma vez a cada dois ou três dias, para comprar alimentos. O bairro foi trancado. Todas as entradas e saídas são registadas.
Song Yuhang
Jornalista

O efeito do coronavírus foi imediato num país com uma grande densidade populacional que torna inevitável o contacto físico.

Agora há espaço em Pequim, para a desinfeção e para ouvir o canto dos pássaros...

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