Primeira morte por coronavírus na Europa

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Direitos de autor Aaron Favila / AP
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A vítima é um turista chinês de 80 anos

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A ministra da Saúde francesa confirmou este sábado a primeira morte por coronavírus  em França. 

Agnès Buzyn revelou que a vítima é um turista chinês de 80 anos que estava internado num hospital de Paris.

O último balanço oficial indica que o número de mortos na china aumentou para 1.523 na noite desta sexta-feira. O responsável pela Comissão Nacional de Saúde revelou que a situação epidémica em Hubei e em todo o país está no momento mais crítico, ou num impasse. Liang Wannian garantiu que “manter o controlo da epidemia é a prioridade máxima do país".

Pela primeira vez, Pequim revelou que mais de 1700 profissionais de saúde foram contaminados com o coronavírus na China. e que há pelo menos seis mortes entre médicos, enfermeiros e auxiliares.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) vai liderar a missão que chega este fim-de-semana à China para estudar o surto do coronavírus. O grupo, que é composto por 24 investigadores, vai concentrar-se na gravidade e no poder de contágio do COVID-19.

Primeiro Caso em África

O Ministério de Saúde do Egito confirmou o primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus no continente africano. Sem avançar mais pormenores, o ministério confirmou apenas que o cidadão infetado não é egípcio. Segundo as autoridades do Cairo, citadas pela Reuters, o doente está a ser tratado, em isolamento, num hospital.

Cruzeiro Westerdam

Os cerca de mil e duzentos passageiros do cruzeiro americano Westerdam continuam a desembarcar no Camboja. O navio, que partiu de Hong Kong no dia 1 de fevereiro, esteve duas semanas à procura de um porto para atracar. Por receio de contaminação, os passageiros foram proibidos de desembarcar no Japão, em Taiwan, nas Filipinas, na ilha americana de Guam e na Tailândia. As autoridades cambojanas não identificaram sinais de infeção e os passageiros vão regressar aos países de origem.

Morcego continua nos menus da Indonésia

Apesar dos riscos, morcegos ratos e cobras continuam a ser vendidos nos mercados típicos da Indonésia e os vendedores garantem que o comércio não foi afetado.

Os cientistas acreditam que o novo vírus teve origem em morcegos e que um mercado de peixes e animais exóticos de Wuhan foi a fonte de transmissão para os humanos.

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