Zuckerberg defende regulação estatal do Facebook

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Para o fundador do Facebook, a rede social deve ser entendido como um órgão que está entre um meio de comunicação social e uma empresa de telecomunicações

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O fundador do Facebook defendeu este sábado que a rede social deve ser regulada pelos Estados em assuntos como eleições, o discurso político ou privacidade. 

Para Mark Zuckerberg, neste processo de regulação, o Facebook deve ser entendido como um órgão que está entre um meio de comunicação social e uma empresa de telecomunicações.

Na Conferência de Segurança de Munique, Zuckerberg disse que a empresa tem hoje 35 mil funcionários dedicados exclusivamente ao controlo dos conteúdos.

 Destacou o empenho da empresa para não ser usada como forma de interferência em atos eleitorais, considerando que desde as eleições norte-americanas as táticas evoluíram e tornaram a rede social num elemento importante na defesa da integridade.

Esta segunda-feira, Zuckerberg tem encontros marcados, em Bruxelas, com as comissárias europeias para o Digital e para a Justiça e com o comissário para o Comércio Interno. 

Numa altura em que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) defende a aplicação de taxas mais elevadas para as gigantes tecnológicas, o fundador do Facebook diz que compreende a “frustração” dos países europeus e que aceita pagar mais impostos.

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