China traz esperança para o Mundo

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O berço do coronavírus transformou-se em exemplo

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Muitas das teorias sobre o início da pandemia do coronavírus apontam para um morcego que talvez tenha sido comido por um pangolim ou um animal com escamas que terá sido morto num mercado de animais selvagens em Wuhan, na China.

Depois de minimizar os avisos de um médico sobre o surto, a resposta da China apareceu. Foi rápida e dura. Foram construídos hospitais improvisados em pouco mais de dez dias, enquanto milhões de pessoas em várias cidades receberam ordens para ficar em casa.

Mesmo depois da experiência com a luta recente contra o Ébola, em África, a Organização Mundial de Saúde acreditava que o mundo ia impedir a doença de se tornar numa pandemia.

As medidas de isolamento rigoroso na China começaram a ter resultados mas o novo coronavírus já tinha viajado com centenas de pessoas para fora do país.

Segundo alguns especialistas, o número alarmante de infeções e mortes em toda a Europa sugere que os avisos e as medidas preventivas não tiveram a resposta imediata necessária.

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Nicholas Locker, professor de Virologia na Universidade de Surrey, diz que as pessoas não entendem que evitar o contacto social é a única forma de conter o vírus e defende uma melhor e mais abrangente comunicação por parte das autoridades. “Sem vacinas e sem medicamentos antivirais, as restrições de viagem e o isolamento são a única maneira de evitar a propagação do vírus”.

A mensagem é agora transmitida por vários governos em toda a Europa e em todo o mundo. Mas o futuro continua incerto e todos esperam provas de que é possível vencer a guerra contra o coronavírus.

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