Indústria automóvel regressa ao ativo

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De  Bruno Sousa
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Medidas de confinamento afetaram mais de um milhão de empregos no setor e originaram quebra na produção superior a dois milhões de veículos

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Pouco a pouco a Europa retoma a atividade económica e a indústria automóvel não é exceção. O grupo Renault já voltou ao ativo na Roménia e na próxima semana reabrirá a fábrica de Le Mans, em França.

A Ferrari lançou um programa de testes e rastreamento para os quatro mil funcionários da fábrica de Modena poderem voltar ao trabalho e a fábrica da Suzuki, na Hungria, irá abrir as portas parcialmente na próxima quarta-feira.

Entre as pioneiras está a Toyota, cuja fábrica francesa abriu parcialmente na terça-feira para poder produzir os 35 mil carros já vendidos.

O encerramento de fábricas automóveis afetou mais de um milhão de empregos na Europa, ou seja, mais de um terço do total de trabalhadores no setor. Em termos de produção, estima-se uma quebra superior aos dois milhões de veículos.

A indústria tenta recuperar o tempo perdido e para grandes males, grandes remédios. Em Espanha, a SEAT irá testar os 15 mil trabalhadores antes de retomar a atividade.

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