Presidência alemã na UE quer mais diálogo com China, Rússia e EUA

Angela Merkel
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Chanceler Angela Merkel frisa que as relações transatlânticas são o pilar da segurança e lembra que a Europa não é neutra, mas sim parte do bloco ocidental

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A pandemia contaminou a agenda alemã da presidência rotativa da União Europeia, que começa a 1 de julho. Angela Merkel pretende fazer da resolução da crise sanitária a prioridade interna, sem esquecer a política externa.

"Os Estados Unidos da América são o parceiro mais importante da Europa. Estou, evidentemente, consciente de que a cooperação é atualmente mais difícil do que gostaríamos - isto é verdade no domínio do clima, no domínio do comércio, e também atualmente sobre a questão do papel das organizações internacionais na luta contra a pandemia", disse durante uma conferência da Fundação Konrad Adeneur.

Merkel frisou que as relações transatlânticas são o pilar da segurança, lembrando que "a Europa não é neutra, mas sim parte do bloco ocidental".

A chanceler teceu críticas à violação dos Direitos Humanos, das convenções e das normas internacionais por parte da Rússia, afirmando, no entanto, que a presidência alemã continuará um diálogo construtivo com Moscovo.

Merkel revelou ainda que o diálogo com Pequim será uma das traves mestras da política externa da União Europeia durante a presidência alemã.

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