Monumentos embrulhados em tecido eram um presente para os olhos do mundo.
Morreu Christo, um artista plástico em grande escala. Costuma embrulhar edifícios e oferecia-os para o mundo ver.
Monumentos de todo o mundo embrulhados em tecido eram um presente para os olhos e para as sensibilidades artísticas. Em 1984, embrulhou a Pont-Neuf, em Paris com um tecido brilhante que espelhava o brilho da cidade luz.
Desde os anos 60 que o artista búlgaro a viver em Nova Iorque se tornou um nome incontornável do mundo artístico, juntamente com a mulher, Jeanne-Claude. Faziam uma dupla vanguardista que empurrava os limites da arte, com projetos que costumavam demorar mais de 10 anos a sair do papel.
Christo morreu no domingo, aos 84 anos, e criou instalações impressionantes que ficam para sempre "embrulhadas" na história da arte contemporânea.