Itália interroga-se sobre futuro da economia

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De  Ricardo Figueira
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Giuseppe Conte abriu os "estados gerais" para tentar perceber o futuro económico do país depois da Covid-19.

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A Itália, um dos países mais afetados pela epidemia de Covid-19 em todo o mundo, está a organizar os estados-gerais da economia. Políticos, empresários, economistas e representantes dos sindicatos juntam-se para discutir quais as melhores ideias para recuperar a economia do país depois da pior crise desde o fim da segunda guerra mundial.

O PIB de Itália deve cair entre 8,3% e 14% este ano, por culpa dos efeitos económicos da pandemia.

Enquanto o primeiro-ministro Giuseppe Conte abria a conferência, em Roma, na rua, cerca de uma centena de pessoas manifestaram-se, por iniciativa de sindicatos e partidos de esquerda. Dizem que esta reflexão sobre a economia não vai ao encontro dos mais desfavorecidos. A oposição de direita recusou-se a participar na iniciativa.

A vida, em Itália, começa a regressar à normalidade. Os bares e restaurantes começam a abrir, tal como os museus e monumentos. As praias estão abertas e contam, por enquanto, apenas com os veraneantes italianos, enquanto esperam pela abertura das fronteiras.

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