Mergulho como "prática segura" de distanciamento

Mergulho como "prática segura" de distanciamento
Direitos de autor Elena Becatoros/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved.
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Praticantes defendem que mergulhar é uma atividade que permite manter facilmente as distâncias. Grécia vai abrir primeiro museu subaquático

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Em tempos de coronavírus, o mergulho é uma atividade na qual é fácil respeitar o distanciamento social.

Márcio Fernandes é um português que vive na capital grega, Atenas, e pratica mergulho livre. Assim que as autoridades gregas aliviaram as restrições ligadas ao confinamento, voltar para a água foi a primeira prioridade.

Via quando sentia falta de pessoas e também quando sentia falta de estar fora, de estar na natureza... O mergulho é dos desportos mais naturais, desportos onde uma pessoa pode ainda ter o sossego e a paz de não quebrar nenhuma regra.
Márcio Fernandes
Mergulhador

Num país virado para o turismo, o mergulho representa também um importante recurso e o proprietário da escola Interdive, na ilha de Agistri, defende que é uma atividade perfeitamente segura.

Charalampos Gkazinakis, proprietário da escola de mergulho Interdive:"O mergulho é seguro, em geral, apesar do coronavírus. Tomamos as medidas necessárias e é o mais seguro que se pode estar, quando estamos debaixo de água."

Na ilha grega de Alonissos, conhecida pelos vestígios históricos de um naufrágio com 2500 anos, vai abrir em Agosto o primeiro museu subaquático do país, que permitirá uma exploração enquadrada que respeite regras sanitárias e a preservação do património arqueológico.

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