FIFA quer controlar ajuda de 1,5 mil milhões de dólares anti-Covid-19

Sede da FIFA, em Zurique, na Suíça
Sede da FIFA, em Zurique, na Suíça Direitos de autor Walter Bieri/Keystone via AP/ Arquivo
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De  Francisco Marques
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Organismo aprovou a ajuda em junho e revelou agora o início da terceira fase do processo, impondo um regulamento e exigindo contas auditadas às federações e confederações

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A FIFA anunciou um fundo de 1,5 mil milhões de dólares para ajudar as 211 federações nacionais e as seis confederações a gerir o impacto da pandemia de Covid-19 no futebol.

Cada um dos membros nacionais da FIFA vai receber a fundo perdido um milhão de dólares (cerca de €850 mil) para relançar as competições em segurança e ainda mais meio milhão de dólares (€425 mil) em exclusivo para o futebol feminino.

O plano inclui ainda uma linha de crédito de 500 mil até cinco milhões de dólares (€425 mil a €4,2 milhões), com as retribuições suspensas até ao final da pandemia.

Cada associação poderá ainda pedir um empréstimo equivalente a 35 por cento das receitas anuais auditadas e dependentes do estrito respeito pelo regulamento imposto pela FIFA no acesso às ajudas.

Para cada uma das seis confederações estão reservados dois milhões de dólares (€1,7 milhões).

O fundo foi aprovado a 25 de junho, entra agora na terceira fase e o total do pacote de ajuda agora revelado pela FIFA será disponibilizado até janeiro de 2021.

A notícia surge no mesmo dia em que o presidente da FIFA Gianni Infantino foi implicado numa investigação de corrupção pela justiça helvética.

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