Angolanos regressam às igrejas

Cerimónia da Igreja Tocoísta, em Luanda
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Locais de culto foram encerrados em março. Entretanto, a justiça angolana decretou o encerramento de todos os espaços da Igreja Universal do Reino de Deus.

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Há muito tempo que os angolanos não podiam reunir-se em cerimónias religiosas. À semelhança da Igreja Tocoísta, em Luanda, os locais de culto voltaram a abrir este fim de semana, com as devidas medidas de segurança. Neste caso, compareceram quase três mil fiéis para uma celebração ao ar livre. Afinal de contas, foi já há meio ano que a pandemia obrigou as igrejas a fechar portas.

Uma mulher salientava isso mesmo: "Foi muito tempo. Pareceu seis anos em vez de seis meses. Nem podemos conter a nossa alegria". Outro fiel explicava que "estando dentro da igreja fica complicado respirarmos o mesmo ar. Então estamos aqui a comemorar. Não há chuva, não há tempestade que venha atormentar-nos".

Num momento de reabertura, surgem decisões no sentido oposto. A justiça angolana decretou o encerramento de todos os espaços da Igreja Universal do Reino de Deus, depois de em agosto irromperem suspeitas de fraude fiscal e associação criminosa.

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