Marcha de mulheres em Minsk

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Dezenas de pessoas foram detidas pela polícia de choque que acompanhou em peso e de muito perto a manifestação

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Na capital da Bielorrússia, uma nova marcha de mulheres voltou a pedir a demissão do presidente.

As manifestantes acusaram Alexander Lukashenko de manipular as eleições do mês passado e gritaram o nome de Svetlana Tikhanovskaya, a candidata que ficou em segundo lugar nas presidenciais

Nas ruas de Minsk, a multidão ergueu a bandeiras que a Bielorrússia adotou depois do fim da União Soviética. Dezenas de pessoas foram detidas pela polícia de choque que acompanhou em peso e de muito perto a manifestação

Novo mandato

Alexander Lukashenko prestou juramento para um sexto mandato, na quarta-feira, numa cerimónia realizada sem aviso prévio.

Um dia depois, a União Europeia anunciou que não reconhece Lukashenko como presidente. Em comunicado, o chefe da diplomacia do bloco disse que o novo mandato "não tem legitimidade democrática e não respeita os objetivos de vários setores da população bielorrussa".

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