Europeus divididos quanto à estratégia de combate à pandemia

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Sondagem da Euronews em parceria com Redfield & Wilton Strategies na Alemanha, França, Itália e Reino Unido

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Em todo o mundo, responsáveis políticos e autoridades de saúde realinham a estratégia de combate à Covid-19. Já foi declarada a segunda vaga da doença na Europa e a Euronews, em parceria com a Redfield & Wilton Strategies, quis saber o que pensam os residentes de quatro grandes países do velho continente.

O governo alemão passa com distinção na avaliação à resposta dada à pandemia, com 62 por cento de aprovação. Também a maioria dos italianos valida a atuação do executivo. Situação inversa em França e no Reino Unido onde apenas um terço das pessoas está de acordo com as estratégias seguidas.

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Os governos apertam a malha das restrições à circulação, mas não querem falar na possibilidade de um novo confinamento global. Nos quatro países onde foi feita a consulta, grande parte dos cidadãos apoiaria um novo confinamento. É no Reino Unido que o cenário colhe mais apoio. Os franceses são os que oferecem mais resistência.

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França, Itália e Alemanha, respondem à pandemia em termos nacionais, mas também no âmbito da União Europeia. À pergunta direta sobre se a Europa está unida na estratégia de combate ao novo coronavírus. Alemanha e Itália, os dois países que maior aprovação dão às atuações dos executivos nacionais, são os que não reconhecem valor à abordagem de Bruxelas. A maioria dos franceses considera que a União Europeia está unida neste combate.

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Uma das estratégias comuns da União Europeia passa pela reserva de vacinas junto dos laboratórios, numa expectativa de que em breve seja possível armar os corpos contra o vírus.

Quase dois terços dos britânicos e mais de metade dos italianos e alemães mostram vontade de se vacinarem, se a substância estiver disponível no próximo ano e for gratuita ou de baixo custo. Em França, um cenário diferente: 39 por cento das pessoas não quer ser vacinada e um quarto não tem ainda opinião sobre o assunto.

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Em todo o mundo, o número de pessoas infetadas já ultrapassou os 39milhões. A Covid-19 fez mais de 1 milhão e 100 mil mortos. O número de casos voltou a bater recordes na última semana em vários países, incluindo Portugal.

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