Arménia e Azerbeijão prometem não atacar civis

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Apesar das conversações, a tensão continua em Nagorno-Karabakh

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Apesar dos vários acordos para um cessar-fogo, esta sexta-feira continuaram as explosões em Nagorno-Karabakh. O principal hospital da região foi destruído nos últimos bombardeamentos.

Nara Sargsyan é médica e estava a trabalhar no dia das explosões. Conta que não há mortes mais muitas baixas, físicas e psicológicas.

Os confrontos aumentam e as pessoas continuam a fugir.

Valya Sogomonyan, residente na província de Nagorno-Karabakh, queria ficar na aldeia. Mas com os bombardeamentos teve de abandonar a sua casa.

Mais de 100 civis foram mortos nos confrontos recentes, os piores na região desde a guerra dos anos 90.

As conversações desta sexta-feira em Genebra terminaram com a promessa dos dois lados do conflito de que não vão atacar deliberadamente populações civis ou alvos não militares. Mas pouco depois da promessa mútua, as autoridades de Nagorno-Karabakh acusaram as forças azeris de dispararem foguetes num mercado de rua e num edifício residencial.

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