Rússia bate recorde de contaminações mas não confina

Rússia bate recorde de contaminações mas não confina
Direitos de autor Jean-Francois Badias/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
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De  Euronews
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No resto da Europa multiplicam-se as restrições de movimento para tentar combater segunda vaga da pandemia

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Quarto país do mundo com maior número de casos de coronavírus, a Rússia voltou a bater um recorde em termos do volume de contaminações em 24 horas, com perto de 20.000 novas infeções registadas.

No entanto, e contrariamente à tendência no resto da Europa, as autoridades russas continuam a não prever medidas de confinamento de envergadura. 

Há menos de uma semana e apesar da ascensão vertiginosa no número de casos, o presidente Vladimir Putin garantia que não haveria confinamento nacional.

Já em Itália, a medida está a ser introduzida de forma parcial, com as regiões da Lombardia, Piemonte, Vale de Aosta e Calabria a serem colocadas na "zona vermelha", o que significa que as pessoas apenas poderão sair da casa para trabalhar ou por motivos de saúde ou em caso de uma emergência. 

A nível nacional, o primeiro-ministro italiano decretou um recolher obrigatório a partir desta sexta-feira.

O recolher obrigatório foi também a opção escolhida pelas autoridades de Chipre para responder ao forte aumento do número de infeções na ilha.

A Inglaterra está de novo confinada a partir desta quinta-feira e, em Portugal, o confinamento foi reimposto na quarta-feira em 70 por cento do território, embora numa versão mais ligeira do que na Primavera.

Segundo a agência France Press, o vírus já fez mais de 1,21 milhões de mortos em todo o mundo.

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