A União Europeia aprovou formalmente sanções contra o presidente da Bielorrússia, por fraude eleitoral e pela violenta repressão exercida sobre manifestantes pacíficos, opositores e jornalistas antes e depois das presidenciais de agosto.
A União Europeia aprovou formalmente sanções contra o presidente da Bielorrússia, por fraude eleitoral e pela violenta repressão exercida sobre manifestantes pacíficos, opositores e jornalistas antes e depois das presidenciais de agosto.
Uma lista revista das sanções impostas ao regime bielorrusso foi publicada, esta sexta-feira, no jornal oficial da União Europeia. Num comunicado, o Conselho Europeu anunciou ter adicionado 15 membros à lista de indivíduos sancionados, incluindo o líder Alexander Lukashenko e o seu filho Viktor.
O regime de sanções, que inclui agora 59 elementos do regime, prevê a proibição de viagens para a União Europeia e o congelamento de bens no espaço comum.
Bruxelas não reconhece o resultado das eleições presidenciais da Bielorrússia, no dia 9 de agosto, que deu a vitória a Lukashenko com 80% dos votos.