Vendée Globe arranca em plena pandemia

Arranque da Vendée Globe
Arranque da Vendée Globe Direitos de autor © Jean-Louis Carli/Alea
Direitos de autor © Jean-Louis Carli/Alea
De  Rodrigo Barbosa
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Trinta e três "skippers", entre os quais seis mulheres, lançaram-se esta tarde na mítica volta ao mundo à vela em solitário

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Trinta e três skippers, entre os quais seis mulheres, partiram ao início da tarde para a aventura de uma vida: uma volta ao mundo à vela, em solitário e sem assistência.

O arranque da nona edição da mítica Vendée Globe, que se realiza a cada quatro anos, teve um atraso de um pouco mais de uma hora devido ao nevoeiro que, de certa forma, simbolizou as circunstâncias particulares desta partida desde Sables d'Olonne, na costa atlântica de França, sem público devido às restrições impostas pela pandemia de coronavírus.

Mas, levantada a névoa, os competidores lançaram-se finalmente ao assalto dos mares onde vão viver e lutar, não só pelo primeiro lugar, como para tentar bater o recorde estabelecido na edição de 2016/2017 pelo francês Armel Le Cléac'h, que concluiu a prova em 74 dias.

Com 4 participações e o segundo lugar na última edição, o britânico Alex Thomson, ao leme do veleiro "Hugo Boss", é um dos grandes favoritos. Como o próprio diz no documentário "Relentless", ele volta a participar este ano para ganhar.

O avanço da prova e de cada um dos "skippers" pode ser seguido na cartografia oficial da prova, neste link.

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