Macron continua a trabalhar e apela à vigilância contra a Covid-19

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De  Bruno Sousa
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França ultrapassa as 60 mil mortes e aproxima-se a passos largos dos 2,5 milhões de infetados

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Emmanuel Macron não se deixa abater pelo teste positivo a covid-19. A doença levou o presidente francês a recolher-se na residência oficial de Versailles e os líderes europeus que contactaram o chefe de Estado francês seguiram o exemplo. Mesmo em isolamento, Macron não deixa de trabalhar e promete usar as redes sociais para dar a conhecer a evolução da doença aos compatriotas.

O presidente de França disse estar bem, apesar do "cansaço, dor de cabeça e tosse seca", e sublinhou que no mesmo dia em que testou positivo, outros dezoito mil franceses conheceram o mesmo destino pelo que era necessário "estar vigilantes e cuidar uns dos outros".

Macron garantiu ainda que continuava "a tratar dos assuntos correntes, em ligação com o primeiro-ministro, o governo e as minhas equipas" e a ocupar-se das "pastas prioritárias, seja a gestão da pandemia ou a questão do Brexit."

A França ultrapassou esta sexta-feira os 60 mil mortos e o total de infetados desde o início da pandemia aproxima-se a passos largos dos 2,5 milhões. As medidas de restrição permitiram uma quebra no número de casos diários mas a tendência inverteu-se nos últimos três dias e esta sexta-feira o número de novos casos voltou a superar os 15 mil.

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