Aprovada vacina anti-Covid da AstraZeneca e Universidade de Oxford

Aprovada vacina anti-Covid da AstraZeneca e Universidade de Oxford
Direitos de autor Alvaro Barrientos/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved
De  Pedro Sacadura com AP, AFP
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Vacina apresenta a vantagem de ser mais barata e de não precisar de conservação a temperaturas ultrabaixas

PUBLICIDADE

A partir da próxima segunda-feira deverão começar a ser administradas, no Reino Unido, as primeiras doses da vacina conjunta contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford.

A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, sigla em inglês) aprovou o uso do fármaco no Reino Unido, que apresenta a vantagem de ser mais barato do que outras opções e de não necessitar de ser conservado a temperaturas ultrabaixas.

Na prática, o anúncio representa um impulso adicional para a acelerar a campanha de vacinação contra a doença, lançada no início de dezembro. Na segunda-feira, o ministro de Estado britânico, Michael Gove, disse que a aprovação da vacina poderia igualmente acelerar o levantamento de confinamentos rígidos no país.

O Reino Unido encomendou 100 milhões de doses, suficientes para inocular 50 milhões de pessoas. O ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, falou num "momento significativo" na luta contra a pandemia e sublinhou que juntamente com a vacina da Pfizer-BioNTech, o Reino Unido tem agora a quantidade de que necessita para vacinar toda a população.

A primeira vacina a ser aprovada pelo regulador britânico foi a desenvolvida em conjunto pela multinacional farmacêutica norte-americana Pfizer e a biotecnológica alemã BioNTech. Até ao momento, de acordo com estatísticas do executivo britânico, a vacina Pfizer-BioNTech foi administrada a 600 mil pessoas em território britânico.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

China terá obtido dados de dezenas de milhões de eleitores britânicos

Imprensa russa anuncia falsa morte do rei Carlos III

Netanyahu promete "terminar trabalho em Rafah". Pelo menos dez mortos em ataque no centro de Gaza