Ugadenses viram-se sem Facebook, Twitter, Whatsapp no dia anterior às urnas abrirem
O acesso às redes sociais foi bloqueado na véspera da abertura das urnas, no Uganda. O Chefe de Estado justificou o ato para que fossem evitados episódios de violência. Ativistas falam de violação do direito à informação.
As mesas de voto já estão abertas, no Uganda, desde esta quinta-feira de manhã. Na corrida à presidância e na busca pelo sexto mandato, Yoweri Museveni, o atual Chefe de Estado e mais dez candidatos, um deles, Bobi Wine, cantor de 38 anos que é tido como o principal adversário de Museveni.
A campanha eleitoral foi marcada por violência. Na véspera das votações, os ugandeses viram-se sem acesso às redes sosicias, como Whatssapp, Facebook, Instagram e Twitter. Entretanto, o apagão foi confirmado pelo atual presidente, o qual lamentou e justificou a ação para evitar mais episódios de violência. Ativistas falam de uma violação ao direito de acesso à informação.
Nas ruas estão miltares para manter a ordem daquelas que são consideradas as eleições mais feverosas de sempre. Em Novembro, vários confrontos entre as forças de segurança e opositores do governo fizerem 54 mortos.