Hungria inicia campanha com vacina russa

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Direitos de autor Daniel Cole/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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O primeiro-ministro húngaro é um crítico do programa europeu de vacinação e optou por procurar uma solução fora do bloco

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Se vive em França e já contraiu Covid-19, então uma dose da vacina deve bastar para oferecer proteção.

Esta é a mensagem do governo francês que afirma que o organismo já adquiriu um grau de imunização. Nestes casos, dizem as autoridades, a vacina é apenas um reforço.

A França tornou-se no primeiro país a adotar esta abordagem.

Entretanto, na região oriental do país, a área mais afetada pela nova variante proveniente da África do Sul registam-se todos os dias cerca de uma centena de novos casos.

No entanto, por enquanto as autoridades ainda não têm planos para implementar um confinamento restrito.

"Certos representantes eleitos pediram um confinamento imediato para toda a região ou algumas partes da Lorena. Outros pediram o encerramento antecipado das escolas porque estamos a uma semana das férias escolares nacionais. Vou regressar a Paris para continuar a discutir a situação com Jean Michel Blanqer, ministro da educação, relativamente à situação das escolas", afirmou o ministro francês da saúde, Olivier Véran.

A Hungria tornou-se no primeiro país europeu a receber a vacina russa Sputnik V.

O primeiro-ministro Viktor Órban foi um dos críticos do programa de vacinação da UE tendo optado por procurar uma solução fora do bloco.

Na capital, Budapeste, quatro hospitais iniciaram um programa de vacinação com as doses provenientes da Rússia.

"Cerca de 560 médicos na capital selecionaram cinco pessoas cada um das suas áreas para receberem as vacinas. Hoje serão administradas 2 800 doses da vacina Sputnik V", anunciou a Diretora Médica Chefe da Hungria, Cecilia Muller.

Na Áustria, apenas aqueles com um teste de Covid-19 negativo podem sair da região do Tirol.

Forças militares montaram vários centros móveis de testes nos acessos às montanhas a fim de apoiarem os automobilistas sem certificados.

No Reino Unido estima-se que a taxa de reprodução do vírus se situe entre os 0,7 e os 0,9.

A confirmar-se, trata-se do valor mais baixo registado desde julho do ano passado.

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