Continuam os protestos em Myanmar

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Conselho de Direitos Humanos da ONU exige libertação imediata de Aung San Suu Kyi

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Em Myanmar continuam os protestos diários contra o golpe de estado militar, apesar da proibição de reuniões públicas de cinco ou mais pessoas e das numerosas detenções ordenadas pela Junta, no poder.

Ao mesmo tempo, continua a pressão da Comunidade internacional. Esta sexta-feira, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) adotou uma resolução proposta pela União Europeia (UE) e pelo Reino Unido, que condena o recente golpe militar no país e exige a libertação imediata de Aung San Suu Kyi, a chefe do governo civil deposta

Nada Al-Nashif, alta Comissária adjunta para os Direitos Humanos da ONU, sublinhou que o uso indiscriminado de qualquer arma contra manifestantes pacíficos é inaceitável e defendeu que aumento da violência contra o povo de Myanmar “só agrava a ilegitimidade do golpe e a culpa dos seus líderes".

A ONU diz estar a acompanhar de perto a situação de centenas de políticos, funcionários do estado, ativistas e membros da sociedade civil que foram detidos durante o golpe militar do dia 1 de fevereiro.

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