Otimismo regressa ao plano de vacinação da União Europeia

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Farmacêuticas Pfizer e AstraZeneca negaram atrasos na entrega de vacinas acordada até março

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O otimismo em torno do processo de vacinação está de volta à União Europeia depois de a AstraZeneca e a Pfizer negarem os alegados atrasos na entrega das doses acordadas com os "27" até março.

Em tom conciliatório, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, declarou que as farmacêuticas nunca enfrentaram este tipo de desafio e que os novos obstáculos podem ser resolvidos de forma amigável.

Ainda assim, a falta de vacinas nos números em que eram esperadas está a atrasar as campanhas de inoculação em todos os países Europeus.

A Bélgica, por exemplo, decidiu adiar a vacinação das pessoas com mais de 65 anos até março.

A Hungria recorreu à vacina chinesa Sinopharm, que não foi ainda validada pela União Europeia. O Governo magiar anunciou que planeia ter 800 mil pessoas inoculadas até ao final da semana.

Na Ucrânia, os profissionais de saúde vão ter prioridade. O país recebeu finalmente as primeiras 500 mil doses da AstraZneca na terça-feira.

Sob receios da terceira vaga epidemiológica, a Roménia iniciou o processo de vacinação com os professores. Para além das vacinas da Pfizer/BioNTech, da Moderna, e da AstraZeneca/Oxford, o país receberá também 8 milhões de doses da Johnson & Johnson em Abril.

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