Polícia acusado de matar jovem britânica foi a tribunal

Manifestação junto ao memorial improvisado de Sarah Everard, Londres
Manifestação junto ao memorial improvisado de Sarah Everard, Londres Direitos de autor Frank Augstein/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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Caso de Sarah Everard alimenta críticas pela insegurança das mulheres nas ruas do Reino Unido

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No Reino Unido, crescem as manifestações contra a violência machista e em defesa de ruas seguras, na sequência do caso de Sarah Everard, a jovem supostamente sequestrada e assassinada por um polícia quando voltava à noite para casa, no sul de Londres.

A Duquesa de Cambridge, Kate Middleton, fez questão de prestar homenagem pessoalmente este sábado no memorial improvisado em memória de Everard, no parque de Clapham Common, na capital britânica.

A jovem de 33 anos desapareceu a 3 de março quando regressava a casa, em Brixton. O corpo foi encontrado na passada quarta-feira, no condado de Kent.

Wayne Couzens, um agente da Scotland Yard no ativo de 48 anos, compareceu este sábado num tribunal de Westminster para responder às acusações de rapto e homicídio.

A detenção de Couzens não só alimentou a mecha do ceticismo face à polícia no Reino Unido, como desencadeou uma vaga de críticas pela insegurança que vivem as mulheres nas ruas do país.

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