George Floyd morreu de asfixia, confirma especialista em tribunal

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Médico pneumologista testemunhou, no julgamento de Derek Chauvin, que o óbito se deveu à pressão exercida pelo ex-polícia no pescoço da vítima.

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Um pneumologista confirmou em tribunal, esta quinta-feira, que a morte de George Floyd se deveu a asfixia. Martin Tobin testemunhou que "Floyd morreu devido a um baixo nível de oxigénio, que, como vemos, causou danos no cérebro e também uma arritmia, que provocou a paragem do coração".

De acordo com o especialista, em maio do ano passado, a respiração de Floyd foi restringida de forma severa enquanto Derek Chauvin e outros dois polícias imobilizavam o homem de 46 anos de barriga para baixo, com as mãos algemadas nas costas e o rosto contra o chão.

Para o clínico, a morte do norte-americano deveu-se à força exercida pelo joelho do agente no pescoço da vítima, uma pressão equivalente de 41,5 kg.

Após terem sido levantadas dúvidas sobre o contributo do consumo de drogas para o óbito, o médico afirmou em julgamento que "uma pessoa saudável" submetida às mesmas circunstâncias também teria morrido.

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