Ramadão em tempos de Covid-19

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Começa o Ramadão. Por todo o mundo, Muçulmanos vivem as festividades sob as restrições impostas para combater a Covid-19

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Começa o Ramadão. Por todo o mundo, Muçulmanos vivem as festividades sob as restrições impostas para combater a Covid-19

Os muçulmanos de todo o mundo dão início, esta segunda-feira, ao mês Ramadão, que vai durar até ao dia 12 de maio.

Pelo segundo ano consecutivo, as festividades terão de ser contidas por causa das restrições impostas pelos vários países para combater a propagação da pandemia da Covid-19. O objetivo é evitar os erros de 2020. Por exemplo, no Paquistão, as autoridades reportaram um aumento exponencial de novas infeções devido à violação das regras sanitárias.

Este ano, as habituais refeições comunitárias para romper o jejum diurno, voltam a estar proibidas na maior parte dos países.

No Kosovo, por exemplo, essa tradição foi substituída por um serviço de entrega individual diretamente às casas das famílias mais necessitadas.

Ao contrário do que aconteceu em 2020, este ano as mesquitas estarão abertas para as orações, mas a entrada de fiéis é controlada. É, também, obrigatório o respeito pelas medidas de higiene e o distanciamento físico.

No Twitter, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, desejou a todos os muçulmanos um bom mês do Ramadão, desejando "que as lições de solidariedade, de compaixão e de misericórdia sejam uma inspiração para todo, agora mais do que nunca".

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