Soldados dos EUA invadem fábrica búlgara por engano

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Proprietário já apresentou queixa formal. Presidente da Bulgária diz que o que aconteceu é "absolutamente inaceitável"

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O proprietário de uma fábrica de óleo de girassol na Bulgária acusou soldados norte-americanos de entrarem ilegalmente no local, no mês passado, durante um exercício da NATO.

Apoiado com imagens das câmaras de videovigilância, Marin Dimitrov, diz ter avançado com uma queixa formal contra os responsáveis pelo incidente, que remonta a 11 de maio.

Vassil, trabalhador da KIM Engineering:"Estava a trabalhar nas traseiras e outros disseram que tinham entrado soldados... Eu vi que chegavam com metralhadoras apontadas para nós. Tive bastante medo e comecei a correr, mas não sabia o que fazer, nem o que dizer."

Marin Dimitrov, proprietário da KIM Engineering:"Sinto-me ofendido e humilhado com o que aconteceu. É como se fossemos bandidos ou criminosos, quando estávamos a fazer as nossas atividades normais."

O incidente terá ocorrido durante um exercício multinacional realizado na Bulgária, Estónia e Roménia e liderado pelo Exército norte-americano, envolvendo mais de 7000 militares de 10 países da NATO.

Os soldados em questão terão confundido a fábrica com uma antiga base aérea nas proximidades que deveriam ocupar durante o exercício. O presidente búlgaro afirmou que o sucedido é "absolutamente inaceitável".

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