Restauro da Acrópole de Atenas gera polémica

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Direitos de autor Louisa Gouliamaki/AP Photo
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Depois de meses de críticas, governo grego anuncia novas instalações para visitantes com deficiência

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Depois das críticas ao projeto de restauro da Acrópole de Atenas, o ministério da Cultura da Grécia anunciou novas instalações para visitantes com deficiência. Serão instalados sinais em braille para visitantes com deficiência visual, um corrimão e sinalização para acessos em declive. O objetivo é tornar o principal monumento arqueológico do país "totalmente acessível".

A ministra da Cultura e dos Desportos, Lina Mendoni, sublinha que "com todo o simbolismo e valores que implica, o monumento deve ser acessível para pessoas com mobilidade reduzida".

As novas instalações para visitantes com deficiência foram anunciadas depois de meses de controvérsia sobre um novo passadiço de betão. O líder da oposição, Alexis Tsipras, falou da obra como um "abuso" do património cultural do país.

Emmanouil Korres, um dos arquitetos responsáveis pelo restauro diz que “qualquer intervenção num monumento cria problemas estéticos” e que “não há restauro sem estes problemas”.

A reforma da Acrópole terminou há pouco tempo e custou mais de mil milhões de euros. Em 2019, antes da pandemia ter fechado as portas do monumento, mais de três milhões e meio de pessoas visitaram o local.

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