Pratasevich em prisão domiciliária

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Direitos de autor Sergei Grits/Copyright 2017 The Associated Press. All rights reserved
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Autoridades bielorrussas transferem o jornalista dissidente Raman Pratasevich, e a namorada, da prisão para apartamentos em Minsk

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O jornalista dissidente bielorrusso Raman Pratasevich e a namorada, Sofia Sapega, foram transferidos, esta sexta-feira, do centro prisional de Minsk, onde estavam detidos preventivamente, para apartamentos onde ficam em prisão domiciliária.

Pratasevich e Sapega foram detidos no dia 23 de maio de 2021 depois das forças da Bielorrússia terem forçado o avião da Ryanair, onde seguia o opositor do regime do presidente Alexander Lukashenko, a aterrar em Minsk.

Uma ação que mereceu o repúdio da comunidade internacional.

O Conselho da União Europeia aprovou sanções contra a Bielorrússia como resposta "à escalada de graves violações dos Direitos Humanos", no país, "e à repressão violenta da sociedade civil, da oposição democrática e dos jornalistas".

Na última terça-feira, o presidente Alexander Lukashenko acusou a Alemanha de ter cometido um "ato nazi", após a aplicação de novas penalizações europeias contra a Bielorrússia.

As acusações foram proferidas durante a cerimónia que assinalou o 80° aniversário do início da invasão das forças de Hitler à antiga União Soviética.

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