Pandemia e ajuda a África na agenda do G20

Pandemia e ajuda a África na agenda do G20
Direitos de autor Antonio Calanni/AP
De  Giorgia Orlandi
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Encontro dos chefes da diplomacia aconteceu em sessão conjunta com os ministros do Desenvolvimento do grupo.

PUBLICIDADE

Na reunião do G20, o grupo de países que inclui os mais industrializados e as mais fortes economias emergentes do mundo, os chefes da diplomacia pediram que seja procurada uma resposta comum a crises globais como a pandemia de Covid-19. Este encontro em Matera, em Itália, é o primeiro presencial do grupo em dois anos. Além do combate à pandemia, tenta responder à questão do desenvolvimento sustentável em África. O anfitrião Luigi di Maio lembrou as prioridades:

"O programa da presidência italiana do G20 tem três pilares: As pessoas, o planeta e a prosperidade. Através do multilateralismo, pretende contrariar o impacto social, sanitário e económico da pandemia, e assim proporcionar uma recuperação económica que seja sustentável, inclusiva e resiliente", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros italiano.

A questão das vacinas contra a Covid-19 foi também central nesta discussão. A China pediu aos produtores que levantem as restrições à exportação e evitem monopolizá-las, para que cheguem ao maior número de pessoas possível.

Além de África e do multilateralismo, falou-se aqui da importância de reconstruir a sociedade de maneira sustentável, como salientou o ministro Di Maio, nesta sessão conjunta com os ministros do Desenvolvimento, o que acontece pela primeira vez no G20, para discutir a segurança alimentar e a nutrição, temas que a presidência italiana quis colocar no centro da agenda desta reunião dos ministros dos negócios estrangeiros do G20.

Nome do jornalista • Ricardo Figueira

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

G20 acertam novo sistema fiscal para as grandes empresas

G20 e países de África debatem, em Berlim, cooperação económica e energias renováveis

Ataque russo mata dois trabalhadores humanitários na Ucrânia