Tribunal ouve familiares de vítimas do voo MH17

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De  Rodrigo BarbosaAFP
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Rússia continua a rejeitar responsabilidade na queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines em 2014. Veredito só é esperado dentro de um ano

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As famílias das vítimas do voo MH17 reclamam justiça à Rússia.

O tribunal de Haia, nos Países Baixos, que julga à revelia três cidadãos russos e um ucraniano ligados ao movimento separatista pró-russo do Leste da Ucrânia, começou a ouvir os familiares das 298 pessoas que perderam a vida na queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines a 17 de julho de 2014. A grande maioria das vítimas eram holandesas.

Em 2018, uma equipa internacional de investigadores, dirigida pelos Países Baixos, determinou que o avião foi abatido por um míssil BUK de uma brigada antiaérea russa com base em Kursk, perto da fronteira com o Leste do território ucraniano.

As autoridades holandesas, bem como a Austrália, acusam diretamente a Rússia, que sempre negou qualquer envolvimento no incidente, rejeitando as culpas sobre a Ucrânia.

Nos próximos dias, o tribunal deverá ouvir cerca de 90 próximos das vítimas, provenientes dos Países Baixos, da Austrália e da Malásia. Não se espera um veredito antes de setembro de 2022.

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