Edição adiada de 2020 decorreu no Wisconsin e sorriu à equipa americana mais jovem sempre na competição. Com recorde!
Os Estados unidos venceram a edição deste ano da "Ryder Cup", em golfe, uma competição transatlântica que se realiza entre os Estados Unidos e a Europa desde 1979.
O triunfo americano nesta edição adiada por um ano devido à pandemia foi categórico, por 19-9, um novo recorde de diferença pontual neste duelo transatlântico.
Foi o nono título americano contra 11 já conquistados pela Europa, desde 1979. Antes, entre 1927 e 1977, o duelo foi jogado entre equipas dos EUA e do Reino Unido ou do Reino Unido e da Irlanda.
Do lado europeu, o espanhol Sergio García era o espelho da desilusão, mas também do otimismo para a edição de 2023, que irá decorrer num "green" italiano.
"É uma lástima não podermos levar a taça para a Europa. Era o que queríamos, mas temos de aceitar que os americanos jogaram muito bem e a um grande nível. Fizeram as coisas bem, nos momentos certos. É tão simples como isso. Agora é seguir a tabalhar para daqui a um par de anos voltarmos a ser nós a ganhar", afirmou o experiente golfista europeu, de 41 anos.
Depois de uma edição em França ganha, em 2018, pela Europa, a edição de 2020 da "Ryder Cup", que passou para 2021, voltou a ser jogada num "green" dos Estados Unidos.
No Wisconsin, a equipa americana mais jovem de sempre na competição aproveitou da melhor forma o fator casa e acabou a celebrar com vinho espumante... europeu. O tradicional champanhe!
Nos últimos seis duelos, este foi o segundo triunfo dos Estados Unidos.