IATA acusa países de manterem restrições "desnecessárias"

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A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) acusa os países de manterem restrições "desnecessárias" ao transporte aéreo, que vão custar ao setor, gravemente afetado pela pandemia, 40 mil milhões de dólares este ano e que estão a atrasar a recuperação.

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A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) acusa os países de manterem restrições "desnecessárias" ao transporte aéreo, que vão custar ao setor, gravemente afetado pela pandemia, 40 mil milhões de dólares este ano e que estão a atrasar a recuperação.

O diretor-geral da IATA, Willie Walsh, realça: "As pessoas querem viajar. 86% esperam viajar nos seis meses a seguir ao fim da crise mas o que aqueles que viajaram nos dizem é que as regras são muito complexas e a papelada muito onerosa". 

Na primeira assembleia da IATA desde que a Covid-19 atingiu o setor, as 290 companhias aéreas que integram a associação pediram o fim das restrições para os passageiros vacinados e protocolos de saúde comuns nas fronteiras.

O diretor geral da IATA não compreende o facto de os europeus não poderem viajar para os Estados Unidos, mas as companhias congratulam-se com o plano da administração Biden para reabrir as portas a passageiros de 33 países, em novembro.

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