Chilenos escolhem entre extremos

Apoiantes de Gabriel Boric, candidato de "Apruebo Dignidad"
Apoiantes de Gabriel Boric, candidato de "Apruebo Dignidad" Direitos de autor Esteban Felix/The Associated Press.
Direitos de autor Esteban Felix/The Associated Press.
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Eleições presidenciais decorrem este domingo num contexto de polarização política.

PUBLICIDADE

Cerca de 15 milhões de eleitores são chamados a pronunciar-se, este domingo, para determinar quem será o próximo presidente doChile e quem irá ocupar os assentos parlamentares. Obviamente, o contexto sanitário obrigou a preparativos especiais e simulacros, para aquelas que são as quartas eleições que mobilizam o país desde o início da pandemia.

O novo chefe de Estado só irá assumir funções em março. Os chilenos vão referendar uma nova Constituição em 2022.

ERNESTO BENAVIDES/AFP
Protestos em Santiago contra o governo chilenoERNESTO BENAVIDES/AFP

Rodrigo Hidalgo, professor, explica-nos que este escrutínio "marca a diferença que existe entre gerações. Por um lado, temos a direita e o centro-esquerda a tentar manter o modelo neoliberal que enraízaram. Do outro, estão as novas gerações, que procuram a mudança e a participação".

O Chile tem vivido uma forte turbulência social, resultado de profundas desigualdades que polarizaram a política e têm feito avançar os candidatos mais radicais.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Presidente chileno sairá da segunda volta das eleições

Eleições presidenciais são as mais incerta das últimas décadas

Presidenciais eslovacas: vitória de Pellegrini reforça governo eurocético de Robert Fico