Primeiro-ministro holandês chama "idiotas" a manifestantes violentos

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Mark Rutte reagiu aos protestos anti-medidas covid-19 do fim de semana, onde foram detidas 51 pessoas e sete ficaram feridas

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É o regresso da normalidade, às ruas de Roterdão, nos Países Baixos, depois de um fim de semana de confrontos entre a polícia e manifestantes indignados com a imposição de medidas anti-covid.

O Primeiro-Ministro holandês não se conteve na reação e disse que os protestos foram pura violência "de idiotas" anti-vacinas.

Mark Rutte diz que como liberal e chefe de governo vai lutar pelo direito à manifestação mas que "nunca irá aceitar que idiotas usem a violência contra o povo que trabalha para manter o país seguro". 

Em dois dias, foram detidos 51 manifestantes e 7 ficaram feridos. As manifestações contra medidas covid-19 aconteceram da Bélgica à Áustria.

Dana Spinant, porta-voz da Comissão da UE, diz que "as manifestações pacíficas são um direito fundamental", mas admite que "numa emergência de saúde pública, certos direitos podem ser restringidos".

O primeiro-ministro da França também reagiu e pediu calma aos manifestantes. Depois de uma reunião com os líderes de Guadalupe, o território francês onde os protestos violentos persistiram durante mais de uma semana, Jean Castex apelou à calma. O Chefe de Governo está desde segunda-feira em isolamento depois de ter testado positivo para a covid-19.

Na Áustria, as medidas covid-19 já estão mais apertadas. O país europeu já entrou num novo confinamento. Muitos restaurantes voltaram aos serviços de take-away, para que, a meio-gás, aguentem os negócios.

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