Referendo à "lei Covid-19" na Suíça

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Direitos de autor Salvatore Di Nolfi/AP
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Os suíços são chamados a votar o plano de combate à pandemia

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Com a sombra de uma nova vaga de Covid-19 no mundo e a braços com um aumento de casos no país, os suíços vão este domingo às urnas escolher que medidas deve o governo tomar.

Um referendo decidido num tempo em que a pandemia parecia controlada e que pretendia pôr na mão dos cidadãos a aplicação da chamada "lei Covid-19" aprovada pelo governo suíço em março para responder à emergência. A legislação desbloqueou milhões de francos suíços para apoiar trabalhadores e empresas atingidos pela pandemiam, mas impõe também a utilização de um passe sanitário para aceder a determinados espaços ou eventos - uma medida descrita por alguns como discriminatória.

As sondagens sugerem que a grande maioria de suíços aprova as decisões tomadas pelo executivo, mas, nas últimas semanas, os opositores mobilizaram-se de tal forma que até atraíram investimento estrangeiro. A campanha do Partido Popular Suíço, populista de direita, contou con um dos negacionistas mais conhecidos, o activista anti-vacinação norte americano Robert F. Kennedy Jr.

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