Biden diz que Ómicron não é "motivo para pânico"

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Direitos de autor Evan Vucci/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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Presidente dos EUA reforça importância da vacinação

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O presidente dos Estados Unidos da América afirmou que a variante Ómicron da Covid-19 não é "motivo para se "entrar em pânico".

Numa mensagem à população Joe Biden disse que vai apresentar, ainda, esta semana, uma estratégia pormenorizada para combater a pandemia durante o inverno, sublinhando a importância da vacinação.

"Tomei medidas imediatas para restringir as viagens de países da África Austral. Embora saibamos que as restrições de viagem podem abrandar a velocidade da Ómicron, não a podem deter. Mas eis o que fazem. Dão-nos tempo. Dão-nos tempo para tomar mais medidas, para nos movermos mais rapidamente, para garantir que as pessoas compreendam que é preciso levar a vacina. Esta variante é motivo de preocupação, não de pânico (...) e combateremos esta variante com ações científicas sustentadas e rápidas, e não com o caos e a confusão", sublinhou.

Biden considera que desde que as pessoas se vacinem e usem máscaras não haverá, para já, necessidade de confinamento.

Quanto às fronteiras, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, não excluiu a possibilidade de impor mais restrições à entrada se as regiões de contágio Ómicron se propagarem.

"Penso que o principal ponto é que há uma propagação muito maior na África do Sul do que há, neste momento, na Europa e em outros países. Continuaremos a avaliar se existem restrições adicionais que têm de ser implementadas, mas mais uma vez, não se trata de punir ninguém, trata-se de proteger o povo norte-americano".

O presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, Jerome Powell, afirmou que o aumento de novos casos de Covid-19 e o surgimento de uma nova variante, à primeira vista mais infecciosa, pode ter um maior impacto na economia do país, colocando riscos descendentes para o emprego e a atividade económica e aumentando a incerteza quanto à inflação.

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