G7 mostra união face à ameaça russa

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De  Ricardo Figueira
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Reunião em Liverpool foi a estreia para a nova chefe da diplomacia alemã, annalena Baerbock.

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Fazer uma frente comum à Rússia, perante a ameaça de invasão da Ucrânia, é a prioridade dos chefes da diplomacia dos sete países mais industrializados do mundo, reunidos em Liverpool, no Reino Unido. Todos os responsáveis se mostraram preocupados com as movimentações de tropas russas junto à fronteira. Um aumento do clima de tensão que acontece numa altura em que o Gasoduto Nord Stream 2 está concluído e pronto para transportar o gás russo para a Europa, aumentando a dependência energética face à Rússia.

"Os países do G7, sendo as democracias e economias líderes no mundo, precisam de se juntar para fazer avaçar as fronteiras da liberdade. Temos de ter uma abordagem positiva e proativa que nos torne mais seguros, mais competitivos e mas capazes de defender os valores em que acreditamos. Precisamos de nos defender contra as ameaças crescentes das forças hostis", disse Liz Truss, chefe da diplomacia britânica e anfitriã do encontro.

Os países do G7, sendo as democracias e economias líderes no mundo, precisam de se juntar para fazer avaçar as fronteiras da liberdade.
Liz Truss
Chefe da diplomacia do Reino Unido

Esta é a estreia, em encontros do G7, da líder dos Verdes e nova ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Annalena Baerbock, que foi uma opositora ao projeto do Nord Stream 2. A necessidade de garantir alternativas à dependência energética da Rússia foi frisada por todos os ministros.

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