Ativistam antivacinas fazem ouvir o seu descontentamento na Europa

Antivacinas protestam em Roma
Antivacinas protestam em Roma Direitos de autor Andrew Medichini/The Associated Press
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Protestos contra a vacina da covid-19 estenderam-se por várias cidades europeias

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Milhares de ativistas antivacinas saíram para a rua este sábado, num protesto que se estendeu a várias cidades europeias. Em França, mais de cem mil pessoas protestaram em todo o país e a maioria reuniu-se em Paris. Manifestaram-se contra a decisão do governo de transformar o passe sanitário em passaporte de vacinação, deixando de aceitar os testes efetuados à covid-19.

Na Áustria, o alvo dos protestos foi o plano para tornar a vacina obrigatória a partir de fevereiro. Para Herbert Kickl, líder do Partido da Liberdade da Áustria, "e_sta lei não é mais que uma violação dos direitos fundamentais e liberdades_" dos austríacos.

De Viena seguimos para Roma, onde milhares de pessoas mostraram o descontentamento com a vacinação obrigatória para as pessoas com mais de 50 anos, medida que irá entrar em vigor dentro de exatamente um mês. Apesar da Itália ser um dos países mais afetados pela pandemia, para os manifestantes, o "inimigo público número um" é o primeiro-ministro Mario Draghi.

Na Grécia, os protestos concentraram-se em Atenas e também aqui o governo esteve na mira dos manifestantes, mais concretamente a decisão de recomendar uma quarta dose da vacina aos doentes de risco.

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