Ameaça russa à Ucrânia leva embaixadas a reduzir serviços ao essencial em Kiev

Ameaça russa à Ucrânia leva embaixadas a reduzir serviços ao essencial em Kiev
Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
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De  Nara Madeira com AP, AFP
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A ameaça de uma iminente invasão russa à Ucrânia leva muitos países a retirar grande parte do pessoal não essencial das suas embaixadas

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Há muitos países a retirar das suas embaixadas, em Kiev, grande parte do seu pessoal não essencial, enquanto os EUA vão dizendo que uma invasão russa pode acontecer a qualquer momento. Muitos deles, como Portugal, estão a aconselhar também os seus cidadãos a deixarem o país, nem que seja temporariamente.

O Canadá transferiu a sua embaixada para outra cidade mas a maioria dos países manterá as suas representações diplomáticas abertas.

A chefe da Diplomacia alemã garantia que a embaixada do seu país em Kiev permanecerá aberta e que haverá uma redução do pessoal também nas organizações germânicas que trabalham na Ucrânia.

Annalena Baerbock pedia aos cidadãos alemães que ali têm negócios ou trabalham para retirarem as suas famílias do país.

No aeroporto de Kiev são poucos os estrangeiros que parecem estar a seguir estes conselhos apesar dos governos insistirem que se acontecer uma invasão russa não haverá missões de repatriamento.

Uma situação que preocupa o Primeiro-ministro húngaro. Viktor Orban afirmava, numa ação de campanha para as eleições legislativas de oito de abril, temer um afluxo de "centenas ou milhares" de refugiados para a Hungria e países vizinhos, em caso de conflito.

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