Scholz reúne-se com Putin

Scholz reúne-se com Putin
Direitos de autor Maxim Shemetov/AP
Direitos de autor Maxim Shemetov/AP
De  euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Chanceler alemão, Olaf Scholz, encontra-se com o presidente russo Vladimir Putin, em Moscovo, para debater sobre a crise na Ucrânia

PUBLICIDADE

O chanceler alemão, Olaf Scholz, deslocou-se esta terça-feira a Moscovo para um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin.

Em cima da mesa, a crise da Ucrânia.

O encontro dos dois líderes ocorre no dia em que o Kremlin anunciou a retirada de alguns militares que se encontravam estacionados perto da fronteira ucraniana.

Para as autoridades de Kiev, é o sinal de que os esforços diplomáticos estão a funcionar.

"Nós, diplomatas ucranianos, estamos a trabalhar dia e noite para que a Ucrânia ultrapasse com dignidade este período de pressão crescente, para proteger os nossos interesses nacionais. E temos conseguido, juntamente com os nossos parceiros, conter a Rússia de qualquer nova escalada. Hoje, estamos em meados de fevereiro e a diplomacia continua a trabalhar", sublinha o ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, afirmou que a retirada de algumas unidades russas, da fronteira ucraniana, se deve ao fim dos exercícios militares, que já estava previsto, e não àquilo que classificou de "histeria" do Ocidente.

Entretanto Lavrov reuniu-se com o presidente da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, polaco Zbigniew Rau.

Lavrov afirmou que as propostas sobre o reinício das conversações sobre segurança europeia na OSCE são "interessantes", mas ressalvou que o diálogo com a NATO e os Estados Unidos da América são, também, muito importantes.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Países do G7 ponderam utilizar ativos russos congelados para financiar a Ucrânia

Polícia alemã deteve dois homens suspeitos de serem espiões russos

Zelenskyy promulga lei controversa para mobilizar mais militares para a guerra