NATO garante defesa dos aliados

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Secretário-geral da aliança revelou que a Força de Reação Rápida está em alerta

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Os legisladores russos deram a Vladimir Putin permissão para usar a força militar fora do país. No parlamento russo, o presidente disse que os acordos de paz com vista a pôr fim a um conflito na Ucrânia Oriental já não existem há muito tempo.

“Os acordos de Minsk foram 'mortos' muito antes do reconhecimento de ontem das repúblicas populares de Donbass, e não por nós, não por representantes destas repúblicas, mas pelas atuais autoridades de Kiev”, declarou Putin.

Também nesta terça-feira, o secretário-geral da Nato disse que a aliança colocou mais de 100 caças em "alerta máximo" e 120 navios aliados prontos no mar, para enfrentar o que chamou de “momento mais perigoso para a segurança europeia numa geração".

"Tudo indica que a Rússia continua a planear um ataque em grande escala à Ucrânia. Vemos a acumulação militar em curso. Prometeram recuar, mas continuaram a dar um passo em frente. Vemos que cada vez mais forças estão a sair dos campos e estão em formações de combate e prontas para atacar", afirmou Jens Stoltenberg.

Depois do anúncio de Vladimir Putin, a Ucrânia pediu aos aliados do ocidente mais apoio contra a ameaça russa.

O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano revelou que pediu à homóloga britânica mais armas defensivas e que vai fazer o mesmo pedido aos responsáveis norte americanos.

Dmytro Kuleba contou ainda que fez um apelo à União Europeia. Pediu para os 27 “colocarem de lado a hesitação, as reticências e o ceticismo” e fazerem à Ucrânia a promessa de uma futura adesão no bloco.

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