Nas redes sociais, a marinha ucraniana revelou que foi utilizado um drone de guerra desenvolvido na Turquia
O ministério da Defesa da Ucrânia disse este sábado que destruiu um navio militar de desembarque russo, perto da ilha das Serpentes, no Mar Negro, a mesma região onde em abril as forças ucranianas afundaram o principal navio de combate da Rússia. Do lado de Moscovo, o porta-voz do ministério da Defesa disse que os mísseis russos atingiram 44 postos de comando e 196 bastiões das tropas ucranianas durante a noite. Um importante arsenal de armas, que chegaram dos Estados Unidos e da União Europeia, foi destruído em Kharkiv.
Na fábrica Azovstal, em Mariupol, continua a retirada de civis que viveram mais de dois meses em túneis subterrâneos. Cerca de 500 pessoas já foram salvas e as autoridades ucranianas confirmaram que todas as crianças, mulheres e idosos foram retirados.
Na Moldávia, separatistas pró-Putin dizem que foram atingidos por drones ucranianos. O ministério do Interior da Transnístria, república separatista pró-Rússia, divulgou imagens de crateras provocadas pelos bombardeamentos e disse que ninguém ficou ferido.
A presidente da Moldávia disse que as explosões foram causadas por um drone, e tinham como alvo a pista de um antigo aeródromo. Maia Sandu adiantou que as autoridades moldavas estão a acompanhar de muito perto a situação.
A Transnístria tem alertado para várias explosões na região nas últimas duas semanas, e apontou como alvos recentes uma base militar, duas torres de rádio da era soviética e a sede do serviço de segurança estatal.